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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Jovem mantém ex-namorada refém em Salvador.

Rapaz de 20 anos estaria inconformado com fim de relacionamento.Segundo a polícia, garota de 18 anos está grávida.

Um jovem de 20 anos mantém a namorada refém em uma residência em Salvador. Segundo a polícia, o rapaz estaria inconformado com o fim do relacionamento com a garota de 18 anos. Ainda segundo a polícia, ela está grávida.De acordo com vizinhos, o casal se mudou para o local há cerca de três meses e, na manhã desta sexta-feira (24), teria discutido. Segundo a polícia, os dois namoravam há cerca de um ano.
Policiais do Centro de Operações Especiais (COE) da Polícia Civil, da 47ª Companhia Independente da Polícia Militar, além do delegado titular da 10ª Delegacia, Pedro Andrade, estão no local para tentar negociar com o seqüestrador.

Nayara faz homenagem a Eloá no Orkut.

Estudante diz que "daria a vida" pela amiga.Nayara diz que Eloá é, agora, sua "anja".





A estudante Nayara Silva, de 15 anos, homenageou a amiga Eloá Cristina Pimentel, nesta sexta-feira (24), no site de relacionamentos Orkut.

Eloá morreu na noite de sábado (18) após seu ex-namorado Lindemberg Alves, 22 anos, mantê-la sob cárcere privado por mais de 100 horas. Nayara foi baleada no rosto durante a prisão de Lindemberg, mas foi operada e teve alta nesta quarta-feira (22).

Nayara se identifica agora, em seu perfil no Orkut, com uma foto em que há escrito: "Eloá, te amo".

Ela também escreveu uma declaração de amor para Eloá. "Eu daria a minha vida por ela, mas infelizmente não coube a mim assegurar a vida dela. Mas, eu tenho certeza que a nossa amizade e o nosso amor vai muito além desse mundo. A gente ainda vai se encontrar", diz a adolescente no texto.

"Existe anja mais perfeita que essa?", questiona Nayara após descrever Eloá na homenagem.

"Pois então que 'sorte' a minha, pois essa é a minha anja, a minha estrela-guia, aquela que vai guiar meus passos até quando eu puder ir pra junto dela novamente", concluiu a adolescente no texto no Orkut.

Polícia conclui inquérito e indicia Lindemberg e pai de Eloá.

Seqüestrador vai ser indiciado por quatro crimes.Everaldo dos Santos responderá por falsidade ideológica.

O delegado Sergio Luditza, titular do 6º Distrito Policial de Santo André (ABC), concluiu nesta sexta-feira (24) o inquérito do caso de cárcere privado das adolescentes Eloá Pimentel e Nayara Silva, de 15 anos, por Lindemberg Alves, de 22 anos. Às 18h30, o delegado chegou ao Fórum Municipal de Santo André para entregar o documento ao promotor Antônio Nobre Folgado. A principal surpresa do inquérito é o indiciamento de Everaldo Pereira dos Santos, pai de Eloá, por falsidade ideológica, uso de documentos falsos e porte ilegal de arma.
Everaldo mantinha em casa uma espingarda calibre 22, que foi também utilizada por Lindemberg durante as 100 horas de cárcere privado a que ele submeteu as adolescentes. Everaldo se apresentava em São Paulo como Aldo Pimentel e é procurado pela polícia alagoana por assassinato e por fazer parte de um grupo de extermínio no estado chamado de "gangue fardada".Lindemberg Alves, por sua vez, responderá por homicídio doloso - com inteção de matar - duplamente qualificado, duas tentativas de homicídio, perigo de vida e cárcere privado.

Ao todo, foram ouvidas 26 pessoas no inquérito, que tem 185 páginas. Por enquanto, o documento não estabelece uma data para a reconstituição do desfecho do caso, que ocorreu na sexta-feira (17) e terminou com Eloá e Nayara baleadas.

Dólar fecha em R$ 2,328 e acumula alta de 10% na semana.

O dólar comercial subiu nesta sexta-feira e fechou em alta de 1%, a R$ 2,328 na venda, apesar das intervenções do Banco Central no mercado de câmbio. Na semana, a moeda americana subiu 10,02%; no acumulado de 2008, a alta foi de 31,01%. O órgão realizou três leilões de moeda americana, sendo dois de "swap" cambial (operação equivalente à venda de dólares no mercado futuro) e um à vista, com a queima das reservas internacionais.Na primeira operação de swap, que trocam o rendimento em juros pela oscilação do dólar, o BC vendeu US$ 1,706 bilhão. Logo depois, em um segundo leilão, vendeu mais US$ 751,8 milhões.Por último, o BC também atuou no mercado à vista, mas não informou o quanto foi colocado no mercado. A taxa foi de R$ 2,35.Diferentemente das operações de venda direta no mercado à vista, em que o dinheiro sai das reservas internacionais e fica no mercado, no swap cambial, os recursos voltam ao BC depois de terminado o contrato.Os investidores seguem apreensivos com o agravamento da crise financeira e a possibilidade cada vez maior de acontecer uma recessão global. O Reino Unido informou que seu PIB (Produto Interno Bruto) encolheu no terceiro trimestre, fato que não ocorria desde 1992. A economia sul-coreana cresceu 3,9% no terceiro trimestre, pior desempenho desde 2005.O presidente da França, Nicolas Sarkozy, resumiu a situação dizendo que a crise financeira "põe em perigo o próprio futuro da humanidade".As montadoras de automóveis francesas Renault e Peugeot Citroen anunciaram medidas para reduzir a produção. O motivo é a queda nas vendas. A companhia japonesa Sony registrou diminuição de 72% no lucro do segundo trimestre fiscal.A sul-coreana Samsung divulgou balanço mostrando redução de 44% no lucro trimestral. No Brasil, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou que poderá ajudar as empresas exportadoras do país que tiveram problemas com derivativos cambiais (operações especulativas no câmbio), por causa do dólar em alta.Segundo o presidente da instituição, já há conversas entre o banco e algumas empresas afetadas pela forte valorização do dólar, mas o executivo não deu detalhes sobre como poderia funcionar essa ajuda.

BNDES estuda socorro a empresas que perderam com dólar em alta.

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, afirmou nesta sexta-feira que a instituição pode ajudar as empresas exportadoras do país que tiveram problemas com derivativos cambiais (operações especulativas no câmbio), por causa do dólar em alta.Segundo Coutinho, já há conversas entre o banco e algumas empresas afetadas pela forte valorização do dólar, mas o executivo não deu detalhes sobre como poderia funcionar essa ajuda.

"São empresas exportadoras que são robustas e de qualidade, que têm meios de solução com o sistema bancário privado e terão, se necessário, o suporte do BNDES para que nenhum problema de liquidez inviabilize empresas de grande qualidade e potencial", disse Coutinho a jornalistas.Antes da eclosão da crise financeira, o dólar vinha caindo. Empresas como Sadia e Aracruz venderam contratos futuros de câmbio, apostando que a moeda americana fosse ficar com valor ainda mais baixo. O intuito dessas empresas era, no vencimento desses contratos, que geralmente tinham prazo de um ano, comprar dólares a preços bem acessíveis para revendê-los a preços bem mais elevados para os compradores de seus contratos. Isso seria uma forma de a empresa lucrar com outros negócios além do seu principal.Mas a disparada surpreendente da moeda, em razão da crise financeira global, causou prejuízos. A alta do dólar ocorreu porque, com a crise nos EUA, muitos investidores retiraram o dinheiro que possuíam em países como o Brasil para cobrir prejuízos no exterior.Perdas milionáriasAs empresas Sadia e Aracruz foram as primeiras a anunciar prejuízos com operações no mercado de câmbio. A perda da Sadia, que chega a R$ 760 milhões, provocou a demissão do diretor de Finanças e Desenvolvimento Corporativo da companhia, Adriano Lima Ferreira.No caso da Aracruz, se os contratos fossem encerrados efetivamente no fim de seu prazo, a perda seria de R$ 1,95 bilhão.O grupo Votorantim anunciou que precisou gastar R$ 2,2 bilhões para eliminar "totalmente" sua exposição a derivativos cambiais.Empresas de alimentos brasileiras com forte atuação em exportações normalmente atuam com derivativos de câmbio buscando compensar (hedge/segurança) eventuais perdas em receita nas exportações geradas pela valorização do real frente ao dólar.Mas no caso da Sadia, como reconheceu a empresa, as operações extrapolaram o hedge que seria adequado.

Bovespa perde 51% no ano e volta ao nível de 2005.

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em baixa de 6,91% nesta sexta-feira, aos 31.481,55 pontos. É o menor nível em quase três anos. No dia 28 de novembro de 2005, a Bolsa havia encerrado com 31.357,55 pontos. Para compararação, em 2008, a pontuação mais alta da Bolsa havia sido de 73.153, em 28 de maio (veja gráfico abaixo).Pela primeira vez neste ano, a perda anual passou de 50%, atingindo 50,72%. Só nesta semana, a Bovespa caiu 13,51%. Os prejuízos acumulados apenas em outubro somam 36,45%.


Pontuação mínima do Ibovespa durante o dia chegou à casa dos 30 mil (marcando 30.787,62 pontos).O dólar comercial fechou em alta de 1%, a R$ 2,328 na venda, apesar das três intervenções do Banco Central no mercado de câmbio. Um conjunto de notícias pessimistas em diversos países derruba os mercados de ações em todo o mundo nesta sexta-feira. Uma forte contribuição negativa vem do Reino Unido, cujo PIB (Produto Interno Bruto) encolheu no terceiro trimestre, fato que não ocorria desde 1992. O presidente da França, Nicolas Sarkozy, resumiu a situação dizendo que a crise financeira "põe em perigo o próprio futuro da humanidade".As montadoras de automóveis francesas Renault e Peugeot Citroen anunciaram medidas para reduzir a produção. O motivo é a queda nas vendas. O desemprego na Espanha aumentou para 11,33%, maior taxa desde 2004.


Bolsas mundiais:


As européias fecharam com baixas expressivas nesta sexta-feira. O crescente temor de uma recessão e os alertas de algumas montadoras, como Renault e Peugeot-Citroen, que divulgaram projeções mais pessimistas para seus negócios trouxeram mais preocupações para os investidores.Em Londres, o FTSE-100 perdeu 5%, a 3.883,36 pontos. O CAC-40, de Paris, recuou 3,54%, ficando em 3.193,79 pontos. Em Frankfurt, o DAX terminou em 4.295,67 pontos, com desvalorização de 4,96%.

A decisão de países asiáticos de criar um fundo de US$ 80 bilhões para combater a crise financeira não amenizou as preocupações de investidores.As Bolsas asiáticas fecharam em forte queda nesta sexta-feira. A de Tóquio tombou 9,6%; a de Seul, 10,6%.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Dólar volta a subir e encerra pregão em R$ 2,125.

O dólar comercial fechou em alta de 0,43% nesta segunda-feira, cotado a R$ 2,125 na venda, em sessão esvaziada pela cautela dos investidores frente ao primeiro leilão de empréstimo em moeda norte-americana do Banco Central para o comércio exterior. A primeira operação será encerrada às 17h desta segunda-feira, no valor de US$ 2 bilhões, que virão das reservas internacionais que o país possui. O prazo do empréstimo será de seis meses, com vencimento em 20 de abril de 2009.Para participar da operação, os bancos que operam com câmbio devem dar como garantia títulos da dívida externa soberana brasileira, com um valor de 5% acima do montante efetivamente tomado. Segundo o BC, os bancos terão 10 dias úteis para fazer o repasse dos recursos obtidos no leilão para as operações de comércio exterior.

NoticiárioO presidente do Federal Reserve dos Estados Unidos (Fed), Ben Bernanke, advertiu nesta segunda-feira que o país enfrenta uma prolongada desaceleração econômica, num momento em que especialistas estimam que a crise financeira pode levar o desemprego mundial a bater novos recordes em 2009.Na Europa, foi a Suécia que desta vez anunciou plano de socorro ao sistema financeiro. O pacote será de US$ 200 bilhões. O crescimento da China teve desaceleração, segundo o governo local. A expansão foi de 9% no acumulado do ano, abaixo dos 12,2% registrados em igual intervalo de 2007. E o governo japonês afirmou considerar que os Estados Unidos já estão em recessão.
No Brasil, o Banco Central decidiu investigar o prejuízo de empresas no mercado de câmbio. Entre investidores estrangeiros, têm crescido as apostas contra o real, segundo análise de Luiz Sérgio Guimarães. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o governo trabalha para não faltar crédito no país. MercadosNa Ásia, as Bolsas fecharam em alta depois que a Coréia do Sul anunciou pacote de US$ 130 bilhões em garantias ao setor financeiro e injeções de capital. As principais Bolsas européias também encerraram o dia em alta, impulsionadas pela recuperação nos preços do petróleo e pela diminuição na Libor, taxa de empréstimo interbancário em Londres. O índice FTSE 100, da Bolsa de Londres, subiu 5,41%, o índice CAC-40, de Paris, avançou 3,56%, e o índice DAX, de Frankfurt, fechou em alta 1,12%.

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